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A mostrar mensagens com a etiqueta Companhia Nacional de Bailado

Bailado "Os Maias"

  No Teatro Camões fomos assistir ao bailado "Os Maias" pela Companhia Nacional de Bailado .  "Bailado em III atos a partir da obra homónima de Eça de Queirós. Companhia Nacional de Bailado com António Rosado e Solistas da Orquestra de Câmara Portuguesa . Uma estreia absoluta. Fernando Duarte não pretendeu reproduzir o romance, mas ressignificá-lo, criando um espetáculo de movimentos, símbolos e imagens que convidam o público a descobrir a força emocional e estética desta obra fundamental da cultura portuguesa.  Na primeira adaptação coreográfica de Os Maias, obra maior da literatura portuguesa, Fernando Duarte propõe um bailado em três atos que revitaliza a narratividade na dança. Com os bailarinos e bailarinas da CNB, o pianista António Rosado e Solistas da Orquestra de Câmara Portuguesa, esta criação original cruza a intensidade dramática do universo de Eça de Queirós com a expressividade única da criação coreográfica, num exercício contemporâneo de intermedialidade...

Bailado "Coppélia ou a Rapariga dos Olhos de Esmalte"

  Foi excelente o bailado "Coppélia" ou a Rapariga dos Olhos de Esmalte no Teatro Camões pela Companhia Nacional de Bailado e a  Orquestra de Câmara Portuguesa . Quinze anos após a última apresentação pela CNB do clássico de John Auld segundo Saint Léon, Petipa e Cecchetti, com música de Léo Delibes, Coppélia voltou a subir ao palco, com a Orquestra de Câmara Portuguesa, dirigida por Pedro Carneiro. Um bailado onde a ilusão e fantasia se misturam com o humor.  Coppélia explora a fronteira ténue entre o real e o ilusório e o fascínio humano por bonecos autómatos, intimamente ligados ao interesse pelo avanço tecnológico e científico no século XIX.  Inspirado na obra Der Sandmann de E.T.A. Hoffmann, Coppélia ou a Rapariga dos Olhos de Esmalte é um bailado onde a ilusão e fantasia se misturam com o humor. Estreado no Théâtre Impérial de l'Opéra em Paris a 25 de maio de 1870, a história centra-se na jovem Swanilda e no seu noivo Franz. Swanilda fica com ciúmes quando pe...

Bailado Forsythe / McNicol / Balanchine

  Pela Companhia Nacional de Bailado(CNB) assistimos ao bailado Forsythe / McNicol / Balanchine no renovado  Teatro Camões .   Três obras de épocas e de gerações de coreógrafos muito distintas, mas que dialogam entre si, através de uma base na dança clássica. A História do bailado clássico tem as suas origens no Renascimento italiano, mas é em França, sob o reinado de Luís XIV, que se desenvolve e consolida enquanto forma de arte independente. É também em França que surge a primeira escola de dança, a Académie Royale de Danse em 1661 e mais tarde, já no século XIX, surgem as primeiras sapatilhas de pontas, que contribuíram para o desenvolvimento de uma técnica própria a partir da base da dança clássica. Ao longo dos tempos, a técnica de dança clássica tem sido desenvolvida e transformada, influenciando e sendo influenciada por diversas culturas e estilos artísticos. Em Forsythe/McNicol/Balanchine, apresentamos três coreógrafos distintos no estilo, mas unidos pe...

La Sylphide

No Teatro Camões assistimos ao bailado La Sylphide pela Companhia Nacional de Bailado (CNB) e Orquestra Sinfonietta de Lisboa . La Sylphide  é considerado o primeiro bailado romântico da história da dança. Muito embora alguns dos seus componentes, como a utilização de pontas, de saias compridas de musselina branca e o recurso a personagens que evocam seres sobrenaturais não fossem uma novidade então, é com  La Sylphide  que estes elementos ganham uma maior dimensão e se tornam sinónimo de  bailado romântico. Estreado a 12 de Março de 1832 na Academia Real de Música em Paris, com coreografia de Filippo Taglioni e música de Jean Schneitzhoeffer, ganhou uma enorme popularidade junto do público. Teatro Camões - Companhia Nacional de Bailado Em 1836, August Bournonville cria a sua versão coreográfica com uma nova partitura de Herman Løvenskiold para o Ballet Real da Dinamarca. Esta versão, que entrou no repertório da CNB em 1980, tornou-se também uma referência do...

Bailado "Alice no País das Maravilhas"

No mês do Natal, no Teatro Camões com a Companhia Nacional de Bailado e a Orquestra Sinfónica Portuguesa , fomos ver " Alice no País das Maravilhas ". Alice no País das Maravilhas  é uma obra de Lewis Carroll escrita em 1865, e inserida no género literário “ nonsense ”. A história desenvolve-se numa lógica característica dos sonhos, tendo o autor utilizado recursos linguísticos e charadas matemáticas como forma de sátira dirigida tanto às pessoas das suas relações como à sociedade da época. A obra conta a história de Alice, uma menina muito curiosa que, a perseguir um coelho, cai na sua toca, sendo transportada para um mundo de fantasia, habitado por seres estranhos e onde vive aventuras fantásticas. Teatro Camões - Alice no País das Maravilhas Ficha Técnica : Coreografia:  Howard Quintero Música:  P. I. Tchaikovsky com arranjos e versão orquestral de Carl Davis apresentado por acordo com Faber Music, Londres, em nome de Carl Davis Cenografia e Figurinos:  René ...

Bailado "Morte em Veneza"

Belo espectáculo de dança " Morte em Veneza " pelo Ballet Nacional do Teatro da Croácia em Zagreb , exibido no Teatro Camões . Do programa de permutas entre companhias de dança congéneres TROCA, criado pela Companhia Nacional de Bailado (CNB), assistimos no Teatro Camões à adaptação à dança da obra de Thomas Mann , "Morte em Veneza" pelo Ballet Nacional do Teatro da Croácia em Zagreb. Thomas Mann, vencedor do Prémio Nobel, escreveu o romance "Morte em Veneza" em 1912 e ele viria a ganhar notoriedade com a versão cinematográfica de Visconti em 1971. Esta obra Thomas Mann retrata a relação do homem com o belo e fala-nos também da nostalgia e das emoções, centrando-se na relação entre artista e sociedade. Com 140 anos, completados em 2019, o Ballet do Teatro Nacional da Croácia é a mais antiga e a maior companhia de dança da Croácia. É também a companhia residente do Teatro Nacional da Croácia, com a Orquestra e Ópera de Zagreb. A coreografa  Valentina Turc...

Bailado "O Quebra-Nozes"

Assistimos no Teatro Camões ao bailado "O Quebra-Nozes" pela Companhia Nacional de Bailado (CNB). Sinopse: Baseado no conto O Quebra-Nozes e o Rei dos Ratos , de E. T. A. Hoffman , o bailado O Quebra-Nozes é a história de uma menina que, na noite de Natal, sonha com o Soldado Quebra-Nozes. Numa feroz batalha contra o Rei dos Ratos, Quebra-Nozes encontra-se em grave perigo, mas Clara, vencendo os seus próprios medos, entra nesta batalha e batendo desesperadamente com os seus sapatinhos na cabeça do Rei dos Ratos acaba por derrotá-lo. Transformado agora num príncipe, o Quebra-Nozes conduz Clara pela floresta, onde assistem à dança dos flocos de neve, com destino ao Reino das Maravilhas. Tempo de sonhar. Tempo para deixar voar os pensamentos, voar muito além dos acontecimentos de ontem, porque há sempre um Amanhã, voar para além dos horizontes e espantar-se através dos olhos de uma criança… Tempo mágico. Tempo de Natal. …passam nuvens no céu noturno estrelado e a lua vaguei...

Bailado "O Lago dos Cisnes"

Assistimos no Teatro Camões ao bailado Lago dos Cisnes pela Companhia Nacional de Bailado da versão coreografada por Fernando Duarte, com filme de Edgar Pêra com a duração de 2h20m. A este bailado assistimos, Albertina, Carlos, Judite e Renato. Tchaikovski • Música José António Tenente • Figurinos Nuno Meira • Desenho de luz Orquestra Sinfónica Portuguesa • Interpretação musical Pedro Neves • Direção musical Artistas da CNB • Interpretação O Lago dos Cisnes", o grande clássico da história da dança, regressa ao Teatro Camões, na versão coreográfica de Fernando Duarte. O filme de Edgar Pêra, misto de interpretação da obra e cenário, introduz um elemento inesperado num bailado do qual se conhecem tantas versões. A Orquestra Sinfónica Portuguesa acompanha, pela primeira vez, esta versão do Lago dos Cisnes para a CNB, com direcção de Pedro Neves. As sucessivas reposições nas companhias de repertório são quase um ato purificador, idêntico àquele que levará alguns de nós, p...

Bailado "La Bayadère"

Assistimos no Teatro Camões , Parque das Nações em Lisboa, à versão integral do bailado La Bayadère de Sergei Khudekov , pela Companhia Nacional de Bailado em estreia absoluta. Bailado clássico de grande qualidade cuja história se baseia: A história, com quase 140 anos e com libreto de Sergei Khudekov, relata os amores, desencontros, traição e ciúmes de um rajá, um guerreiro, uma princesa, um faquir, um alto sacerdote hindu e uma bailadeira do templo (Bayadére). A  Índia  e as montanhas dos  Himalaias  são o cenário onde se desenrola a acção. Estreado em  S. Petersburgo  no final do século dezanove, pela mão de  Marius Petipa , o bailado evoca uma Índia onde cabem véus de odaliscas, tutus clássicos, faquires, bugigangas, valsas europeias e todos os ingredientes que o esplendor da  Rússia Imperial  e o gosto pelo exótico da altura podiam imaginar à distância. Os relatos de viagem pela  Rota da Seda  de  Marco Po...