No Auditório Jorge Sampaio do Centro Cultural Olga Cadaval assistimos ao Concerto de Fim de Ano do  grupo Almedina Ensemble. Antes do concerto passeámos um pouco pelo Centro Histórico de Sintra para ver as iluminações de Natal. Depois do passeio fomos então para   o concerto. “Um espetáculo que convidou a uma jornada mágica através dos clássicos cinematográficos mais amados de todos os tempos e que foi apenas uma apresentação, mas uma viagem imersiva através dos mundos encantados e aventuras épicas que moldaram gerações. Com uma seleção meticulosa de bandas sonoras, que inclui desde a magia de Harry Potter, à grandiosidade de O Senhor dos Anéis, passando pelo encanto intemporal da Disney e pela beleza emocionante dos clássicos de Natal, executada com a excelência do Almedina Ensemble. Um concerto para famílias, já que a música toca a todos e as bandas sonoras selecionadas falam diretamente ao coração de quem cresceu com contos de reis, princesas e dragões”. (Fonte: CC...

  Para o nosso almoço de dia de Natal marcámos para o Restaurante Mestre Zé no Guincho, Cascais .  Estava um dia primaveril, com muito sol e sem vento, o que muitas vezes nem no Verão se consegue um dia tão calmo nesta zona. O almoço neste restaurante junto ao mar foi ótimo, não esperávamos que fosse tão bom, muito bom atendimento e a comida excecional.  Depois do almoço passeámos um pouco no espaços verdes do Hotel Sheraton na Quinta da Marinha , onde o Luis já esteve a trabalhar, enquanto ele foi cumprimentar os ex-colegas.

Assistimos ao Concerto de Natal pela Orquestra Municipal de Sintra D. Fernando II no Centro Cultural Olga Cadaval .    Com a intimista música barroca a inspirar o ambiente natalício, o programa do Concerto de Natal incluiu algumas das suas obras mais famosas. De Bach, o Concerto Brandeburguês n.º 3, extraído de um conjunto de 6 concertos escritos entre 1718 e 1721, dedicados a Christian Ludwig, Margrave de Brandeburgo. De Händel, o vigoroso Concerto Grosso op. 6 n.º 4, formato que o compositor consolidou, tendo por base o modelo de concertos de Corelli, de quem será interpretado o famoso Concerto para a Noite de Natal. No alinhamento incluiu ainda uma das mais conhecidas obras do barroco, Canon, de Pachelbel, obra escrita no último quartel de seiscentos. A terminar o concerto, a famosa Suite n.º 2 de Bach, no qual foi intérprete como solista o flautista Rui Borges Maia . Ficha técnica e artística Rui Borges Maia, flauta Orquestra Municipal de Sintra D. Fernando II Direção mus...

No dia 7 de dezembro, no  Centro de Congressos do Estoril , decorreu o concerto dos 25 anos da  Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras  (OCCO).   A OCCO, criada em 1999, é um dos maiores pilares culturais de Cascais e Oeiras, com uma história marcada pela excelência artística e pela democratização do acesso à música clássica. Sob a direção do maestro Nicolay Lalov desde o primeiro dia, a orquestra tornou-se referência nacional e internacional, promovendo o talento local, projetos educativos e concertos de elevada qualidade, que cativam públicos diversos. É hoje, passados 25 anos, considerada mais do que uma Orquestra, património cultural da região e parte da sua identidade cultural.   No concerto que festejou os 25 anos da sua criação, a Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras (OCCO) apresentou a mais famosa sinfonia de todos os tempos, a famosíssima “Nona” de Beethoven. A obra que celebra a fraternidade e o amor e o seu “Hino à Alegria” foi considerado co...

  Nesta quadra festiva não podia faltar uma ida a Lisboa para ver as ruas da Baixa iluminadas.   Aproveitando este dia visitámos o Mude Museu do Design Lisboa  na Rua Augusta , este museu foi renovado e recentemente aberto ao público, onde pudemos ver as exposições actuais. Exposição de Longa Duração: PARA QUE SERVEM AS COISAS? PEÇAS DO ACERVO MUDE 1900-2020 Programação e curadoria: Bárbara Coutinho Investigação e assistência curatorial: Inês Correia, Anabela Becho, Inês Matias, Madalena Galvão, Conceição Toscano, Pedro Oliveira, Daniela Esteves, Ana Maria Cunha, Carolina Santana, Madalena Carita, Patrícia Ferreira, Vera Brito Design expositivo: Coletivo Warehouse Design gráfico: Gonçalo Fialho  A exposição "Para que servem as coisas?" pretende reler a história do design e apresentar o design português em contexto e como processo projetual. Mais do que mostrar os ícones do design existentes no acervo do MUDE procura-se questionar como e porquê os produtos são desenha...

  Sintra assinalou o 25 de Novembro de 1975 com o concerto evocativo “O canto que se renova” no Centro Cultural Olga Cadaval , um programa da Câmara Municipal de Sintra.    Este concerto ofereceu uma reflexão sobre a democracia e os valores consolidados em Portugal, de 25 de Abril de 1974 a 25 de Novembro de 1975 , como forma de “homenagear a normalização democrática”.  Neste programa ouvimos Poemas de Sophia de Mello Breyner, José Régio ou Fernando Namora e canções de Amália Rodrigues, Pedro Barroso, Manuel Freire ou Trovante onde combinaram a declamação de poesia com o canto, nas vozes do ator João de Carvalho (declamação) e da fadista Maria Ana Bobone, acompanhados por Ricardo Gama na guitarra portuguesa, e João Correia na guitarra clássica.  Este espetáculo trouxe, ao grande auditório do Centro Cultural Olga Cadaval, momentos musicais e declamações que marcaram a história de uma era, como o fado “Obsessão”, da Amália Rodrigues, a “Pedra Filosofal”, de Manue...

Assistimos à peça "O Marido do Meu Marido", uma produção do Teatro Independente de Oeiras (TIO) .    Uma comédia dramática que retrata com profundidade e realismo as dores e as delícias de uma relação conjugal.  “O marido do meu marido” é uma criação própria e original, com texto de Bárbara Meirelles e encenação de Carlos d’Almeida Ribeiro , a peça é caracterizada como um “brilhante trabalho de comédia dramática inteligente, que aborda, com humor perspicaz, a dor e o êxtase de amar”, referem os autores. (Fotos: TIO) Em palco, a autora e atriz brasileira e o diretor do TIO pretendem envolver o público numa narrativa imersiva sobre as emoções e sentimentos de uma relação conjugal. “’O marido do meu marido’ é uma obra especial, criada a partir do meu desejo incessante de unir muitas relações em apenas uma. É um texto para fazer rir, mas não só. É uma narrativa que busca acolher o espectador em todos os seus sentimentos dentro de um relacionamento”, afirma Bárbara Meirelles....