Para celebrar o 25 de Abril o concerto da Orquestra Municipal de Sintra - D. Fernando II sob a direção do maestro Cesário Costa que interpretou a “Eroica”, Sinfonia n.º 3 de Beethoven , no Centro Cultural Olga Cadaval em Sintra. A notável obra “Eroica” Sinfonia n.º 3 de Beethoven é uma das mais extensas sinfonias de toda a história da música e marca a transição do compositor da estética clássica para a romântica. Beethoven transpõe, em música, os valores humanistas e de liberdade que tanto admirava como ideais da Revolução Francesa. Ludwig van Beethoven, um dos compositores mais geniais de sempre e a quem a Orquestra Municipal de Sintra D. Fernando II tem dedicado especial atenção, escreveu a sua terceira sinfonia em 1803/1804 representando, pelas suas características, a transição do período clássico para o romantismo. Originalmente, Beethoven dedicou a obra a Napoleão Bonaparte, que personificava, para o compositor, os ideais da Revolução Francesa, nomeadamente o humanismo e l...

Uma visita à Casa dos Bicos e pequeno percurso na Ribeira Velha num programa de Lisboa Cultura, Visitas Comentadas. O programa tinha por finalidade a visita à Casa dos Bicos e a antiga Ribeira Velha, a este programa adicionámos a visita à Fundação José Saramago, na Casa dos Bicos. Começámos a visita no exterior onde nos foi contado um pouco da história. Seguimos depois para o piso térreo para se ver o núcleo arqueológico, que integra troços da muralha romana de Lisboa e cetárias, elementos de uma unidade fabril romana de preparados e condimentos de peixe, destinados maioritariamente à exportação. Lisboa - Casa dos Bicos Em seguida e passando novamente para o exterior seguimos para a Rua Afonso de Albuquerque onde se encontra a fachada principal, onde se encontrava a entrada principal da casa. Lisboa - Rua Afonso de Albuquerque Depois desta visita seguimos para a Ribeira Velha em frente à Casa dos Bicos para vermos onde se situava a Ribeira Velha e ao mesmo tempo contar um pouco da ...

Numa homenagem à grande actriz Eunice Muñoz não podíamos faltar à sua despedida dos palcos com a peça " A Margem do Tempo " no Auditório Municipal Eunice Muñoz em Oeiras. Eunice Muñoz vai sair de cena em breve. A atriz prepara-se para dizer adeus aos palcos que pisou praticamente desde sempre. Foram 80 anos dedicados à carreira, nos seus 92 de vida. Uma despedida ao lado da neta, a atriz Lídia Muñoz, na peça "A Margem do Tempo" de Franz Xaver Kroetz. Oeiras - Auditório Municipal Eunice Munoz Sinopse: Aos 92 anos Eunice Muñoz sente-se preparada para abandonar os palcos. Mais que uma despedida, o espetáculo A Margem do Tempo é um passar de testemunho à sua neta Lídia Muñoz e às gerações vindouras. A reconhecida atriz assume mais uma vez um papel interventivo na sua carreira, neste espetáculo íntimo, onde avó e neta contracenam ao som de uma banda sonora original criada e interpretada pelo maestro Nuno Feist, confrontando-nos com várias reflexões sobre a mulhe...

No âmbito da Comemoração do Dia Internacional dos Monumentos e Sítios e organizado pelo Padrão dos Descobrimentos fizemos o programa "Lembrar Belém". Fizemos este programa em dois dias, o primeiro dia o percurso comentado e o segundo dedicámos à visita ao Padrão dos Descobrimentos. Lisboa - Padrão dos Descobrimentos No percurso comentado foi feita uma abordagem histórica de Belém, como local evocativo das Descobertas Marítimas e marcado em 1940 pela Exposição do Mundo Português, mostrando-nos como o património construído e natural se cruzam e reforçam a sua identidade cultural e patrimonial ligada ao Tejo e ao mar. O percurso começou junto ao Padrão dos Descobrimentos.  Em posição destacada na margem direita do  rio Tejo , o monumento original, em materiais perecíveis, foi erguido em 1940 por ocasião da  Exposição do Mundo Português  para homenagear as figuras históricas envolvidas nos  Descobrimentos portugueses . A réplica atual, em betão e pedra, é post...

Depois do interregno desde Janeiro voltámos ao nossos programas culturais com a Exposição René Lalique e a Idade do Vidro no Museu Gulbenkian . Lisboa - Museu Calouste Gulbenkian Além das peças do Museu Gulbenkian em vidro, ou com componentes em vidro, da exposição fazem parte algumas obras do Museu Lalique e outras vindas de algumas das mais importantes coleções particulares do mundo. Lisboa - Museu Calouste Gulbenkian A primeira exposição que a Fundação dedica a René Lalique desde 1988 centra-se na relação do artista com o vidro. A seleção de cerca de 100 objetos, provenientes do Museu Calouste Gulbenkian e de outros museus e coleções particulares, reúne joias, peças de ourivesaria, vidros e objetos de design. O Museu Calouste Gulbenkian reúne quase duas centenas de obras de René Lalique, entre as quais se contam algumas das mais célebres joias criadas pelo artista. A origem deste magnífico conjunto remonta à década de 1890, altura em que Calouste Gulbenkian e René Lalique ...