2.º Dia
Nesse ano, a Comissão
Administrativa da Câmara Municipal deliberou, na sessão ordinária de 18 de
Maio, criar e eleger a Comissão Instaladora do Museu da Região Flaviense. Este
grupo era constituído por distintas personalidades da cultura flaviense, nomeadamente,
o Dr. Francisco de Barros, Dr. Adalberto Teixeira, Dr. António Júlio Gomes, Dr.
Constantino Torres Vouga, Dr. padre António Cerimónias e o padre Manuel Pita.
A primeira casa do museu foi na
antiga igreja do Convento das Freiras. Mas, em 1945, o museu foi transladado
para o edifício do Largo do Anjo, uma casa senhorial que integrava a Capela de
Santa Catarina.
Com a comemoração em 1978 do XIX
século da existência do Município Flaviense, a qual contou com a presença do
então Presidente da República, o General Ramalho Eanes, o museu foi novamente
transferido, agora para o edifício do Paço dos Duques de Bragança, antigo
albergue da célebre biblioteca-museu do duque, aonde permanece.
Em 1993, foi criada uma Comissão
de Reformulação do Museu da Região Flaviense constituída por vários
especialistas das áreas de História, Arqueologia e Museologia, onde se destaca
a acção dos Profs. Drs. Armando Coelho e Rui Centeno, bem como do arquitecto
Manuel Furtado Mendonça.
Inicialmente, este museu recebeu
o nome de Museu da Região Flaviense, mas posteriormente foi atribuída esta
designação à rede de museus municipais, que abrange os vários museus temáticos
da região, passando este museu, que encabeça a rede, a designar-se por Núcleo
de Arqueologia e de Pré-História.
Visitámos o Museu e depois caminhámos até à Igreja Matriz.
A Igreja de Santa Maria Maior, Igreja
Paroquial de Chaves ou Igreja Matriz, é um templo cristão
na freguesia de Santa Maria Maior, na cidade e no município de Chaves.
Encontra-se classificada como Imóvel de Interesse Público desde 1997.
Chaves foi durante o período
romano um dos mais importantes núcleos urbanos da península, tendo os
registos da época das invasões suevas, citado a cidade como sede de um
bispado cristão. O templo existente teria sido parcialmente destruído,
tendo a época de ocupação árabe ditado a extinção da diocese.
As referências documentais à
Igreja de Santa Maria Maior aparecem lavradas nas Inquirições Afonsinas de
1259. O templo românico terá sido construído possivelmente no século XII,
sobre outro de origem visigótica. Ainda se mantêm a torre sineira e o seu
portal da estrutura medieval.
Foi feita uma grande reforma
ao templo no reinado de D. João III, ao integrar, na estrutura românica,
dois portais bem ao estilo renascentista.
De linhas claramente
inspiradas na arquitectura italiana, com um arco de volta perfeita e
ladeado por colunelos é inserido no frontão de remate
triangular.
O portal lateral, é atribuído
ao pedreiro, escultor João Noblé. A decoração é repleta de motivos
de grutesco, possuindo esculpidos no extradorso do arco os
bustos de São Paulo e São Pedro.
No interior conserva-se a
estrutura medieval composto por três naves marcadas por robustos pilares, tecto
de madeira (século XIX), Originalmente a cobertura era feita por abóbadas
de canhão. Antes da capela-mor, existem duas capelas. A capela do Santíssimo,
do séc. XVI e reconstruída em meados de Setecentos. No espaço fronteiro, a
capela é dedicada a Santa Maria, atrás da qual se situa a sacristia.
A Capela-mor reedificada na
segunda metade do século XVI, (1561), a expensas de Domingos Gonçalves.
Abre com um arco triunfal ogival, encimado por um painel de azulejos,
alusivo à Assunção de Maria. A abóbada polinervada , apoiada
em mísulas.
Após esta visita, encaminhamo-nos para as Termas Romanas, situadas no centro de Chaves.
A cidade de Chaves terá tido seguramente uma ocupação
pré-romana, no entanto é no período romano que vamos ter uma forte ocupação,
sobretudo após a fundação de Aquae Flaviae.
A existência em Chaves de nascentes de água termal foi
seguramente uma das razões para que os romanos estabelecessem aqui um
importante ponto de paragem na via XVII entre Braga – Astorga, que evoluiu
posteriormente para um município de pleno direito com o alusivo nome de Aquae
Flaviae no ano de 79. Recebeu o prefixo Aquae, por fazer
parte no núcleo das cidades termais do império.
Tal como todas as cidades romanas possuía diversos edifícios de carater público, que vão sendo redescobertos no âmbito de obras de projetos e remodelações urbanísticas.
No âmbito do projeto de construção de um parque de
estacionamento subterrâneo foram efetuadas sondagens arqueológicas para aferir
o impacte da obra sobre o património. Numa destas sondagens surge um pavimento
em lajes de granito associado a materiais Romanos e água quente. Eram os
primeiros indícios da existência das ruínas das termas medicinais romanas da
cidade. O município decide então alterar a localização do parque de
estacionamento e continuar com os trabalhos arqueológicos.
A escavação permitiu a descoberta de um dos mais
fascinantes complexos termais, com diversas fases de construção.
Após concluir a visita e aproximando-se a hora do almoço, voltámos ao hotel. Antes de entrar no hotel ainda fizemos uma pequena visita às Termas de Chaves, que se encontram mesmo ao lado do hotel.
De tarde e para conhecermos a Praia Fluvial de Vale das Telhas, no concelho de Mirandela, e para quem ia preparado para um banho, nós estivemos à sombra fresquinha do Rio Rabaçal.
Terminado o passeio, regressamos a Chaves.
Ao chegarmos a Chaves e antes do jantar no hotel, fomos novamente pela hora fresquinha fazer o nosso agradável passeio à beira do rio Tâmega.
3.º Dia
Este dia foi destinado a visitar Mirandela.
Ao chegarmos, tínhamos uma visita inicial à Ecoteca de Mirandela, onde apreciamos uma exposição de um artista da região.
A Ecoteca, na qual se integra a
Porta de Entrada de Mirandela do Parque Regional Natural do Vale do Tua, é um
espaço interativo de conhecimento e promoção local, onde está disponível
informação sobre fauna, flora e património natural e cultural.
Após esta visita, encaminhámo-nos para o centro de Mirandela para visitar o Museu da Oliveira e do Azeite.
O Museu da Oliveira e do Azeite,
funciona nas antigas instalações da Moagem Mirandelense. A antiga Moagem, já
quase uma peça de arqueologia industrial, ainda que modesta, acusa nos limites
do lote completamente ocupado, a passagem do tempo e da história, com uma série
de compartimentos e acrescentos, materializados de modos diferentes, como a
madeira, ferro e betão, a girar em torno de um pavilhão quadrado, central, em
pedra.
O espaço é rico de sugestões
arquitetónicas, quer através das inesperadas soluções de carácter utilitário e
pragmático que foram sendo introduzidas ao longo do tempo, quer sobretudo,
através da luz, do modo de captar que o espaço nos propõe entre as seteiras que
apertam o sol no alçado sul.
O Museu é constituído por um
espaço da entrada, onde fica concentrada toda a logística, como a receção aos
visitantes, uma valência de esplanada e cafetaria e a loja de vendas. Por uma
réplica de um Lagar de Azeite que está exposta no pavilhão central da Antiga
Moagem, um módulo dedicado à Oliveira, onde tem uma projeção de vídeo que
introduzirá o tema da fauna e da flora associadas à mesma.
Tem uma sala do trabalho, que
será animada com o som de canções de trabalho, fotografias da atividade do
varejo da azeitona e do seu transporte e pela presença de material etnográfico.
A partir desta sala, poder-se-á, subir ao primeiro piso, através de um curioso
percurso ascensional. Há uma sala dividida, em seis “nichos” que albergam
outras tantas coleções de material relacionado com as consabidas utilizações do
azeite, gastronomia, indústria farmacêutica, iluminação, aquecimento, cosmética
e indústria conserveira. Tem também um auditório de 48 lugares, que completa o
percurso expositivo, com hipótese de visualização de filmes, sessões de debate
ou conferências. (fonte: Câmara Municipal de Mirandela)
Depois desta visita, tivemos oportunidade de passear pela margem do Rio Tua.
Regressámos a Chaves para almoçar e preparar-nos para a visita da tarde.
De tarde, visitámos Vila Pouca de Aguiar.
Iniciámos a nossa visita pelo Museu Municipal Padre José Rafael Rodrigues.
Instalado na antiga Casa do
Condado desde Abril de 2007, o Museu Municipal de Vila Pouca de Aguiar
proporciona a quem o visita uma viagem única pelo passado deste território,
pautada, simultaneamente, pelo contacto com as pré-existências deste edifício
histórico.
Ao longo do percurso, transmitem-se histórias e vivências passadas que identificam os aguiarenses com o seu território e com os recursos naturais que a região persiste em facultar. O espólio, constituído por coleções arqueológicas, reunidas ao longo das últimas décadas, transporta-nos para seis ambientes, para seis momentos particulares da ocupação do Concelho. Como elo de ligação, a exploração dos recursos naturais propiciados pela região ao longo dos milhares de anos da sua ocupação: o granito, o ouro e as águas minerais. (fonte Camara Municiapl de Vila Pouca de Aguiar)
Prosseguimos então para Valpaços, visitámos a Casa do Vinho onde tivemos a oportunidade de degustar produtos regionais e participar numa prova de vinhos.
O concelho de Valpaços, a cultura
da vinha e do vinho, para além da importância histórica, assume uma excecional
importância social, cultural e económica, pela variedade e relevo das
atividades que lhe estão ligadas.
O nome de Valpaços, segundo alguns historiadores, é um derivado precisamente do
excelente vinho aqui produzido no período dos Romanos. Neste vale fazia-se um
“vinho passum”, um dos melhores senão o melhor vinho do Império Romano, e daí o
nome de vale passum, vale passos, hoje Valpaços.
Face à importância histórica da
cultura da vinha e dos inúmeros vestígios deixados pelos nossos antepassados
por todo o concelho, como são exemplo os inúmeros lagares cavados na rocha,
houve a necessidade de criar um espaço acolhedor que compilasse e conjugasse a
história e a cultura da vinha e do vinho na região de Trás-os-Montes e no
concelho de Valpaços.
Assim nasceu a Casa do Vinho de
Valpaços, um museu interativo, com equipamentos multi-touch de última geração
que desvendam a história, as características e especificidades da vinha e dos
vinhos da região, dando realce também ao património arqueológico e
paisagístico.
A Casa do Vinho representa uma
infraestruturas municipal de referência no âmbito da valorização, divulgação e
comercialização dos produtos oriundos do setor primário, enquanto nota de
sucesso da intervenção e dinamização da autarquia local, bem como da promoção
da riqueza e diversidade patrimonial, paisagística, natural, gastronómica e
cultural da região transmontana e do concelho de Valpaços em particular.
É também no edifício da Casa do
Vinho que se encontra, agora, a nova sede da CVRTM – Comissão Vitivinícola
Regional de Trás-os-Montes. É a entidade que certifica produtos com denominação
de origem Trás-os-Montes e indicação Geográfica Transmontano e controla as
condições subjacentes à certificação.
No edifício, encontra-se ainda a
Loja Interativa de Turismo de Valpaços que está ligada à rede de espaços de
promoção e divulgação turística da Entidade de Turismo Porto e Norte de
Portugal (TPNP), um local de passagem obrigatória para a obtenção de informações
sobre a região e o concelho de Valpaços e onde é possível obter produtos
tradicionais deste concelho de Valpaços. (fonte Casa do Vinho)
Seguimos depois para o Parque Termal de Pedras Salgadas onde passeámos pela frescura do arvoredo, estava um dia muito quente.
O nome de Pedras Salgadas, como o
de Vidago, associa-se ao prestígio e à exclusividade. As suas águas são
servidas nas mesas mais exigentes e o seu conjunto termal está sempre em
constante renovação. O que fascina neste Parque Termal é essa genuína e cuidadosa
combinação de três elementos: a natureza que nos rodeia, o requinte na
manutenção dos edifícios antigos e as propostas inovadoras e ecológicas das
novas instalações.
É natural que em Pedras Salgadas nos sintamos como reis, pois foi pensado para
a realeza nos tempos dos últimos monarcas de Portugal. Eles partiram e agora
somos nós quem usufruímos esta herança.
A entrada das Pedras Salgadas na
história -e inclusive na lenda- dos destinos termais internacionais arranca em
1873, quando as suas águas foram premiadas na Exposição Internacional de Viena.
Imediatamente depois formou-se uma sociedade para a exploração comercial da
fonte e em 1879 as primeras Termas de Pedras Salgadas abrem ao público. Ao seu
redor surgiu uma oferta turística completa, em grande parte direcionada para as
classes mais ricas de Portugal e, num curto espaço de tempo, foram construídos
três hotéis dentro do recinto.
No século XXI o Parque é renovado
e é adaptado aos novos conceitos de luxo, agora ligados a propostas ecológicas.
Entre as entidades que deixaram a sua marca destaca o nome de Álvaro Siza
Vieira, o arquiteto português mais internacional e que foi o responsável pela
renovação do spa termal.
Terminado o passeio, fomos em direção a Chaves para descansar um pouco e jantar.
Depois do jantar, houve uma sessão de bingo com elementos do grupo.
4.º Dia
No penúltimo dia de férias e depois do pequeno-almoço, fomos para Montalegre.
Começamos por visitar o Ecomuseu de Barroso.
O Ecomuseu do Barroso assume-se como elemento âncora da estratégia de desenvolvimento integrado e sustentável do território barrosão. Integra funções de documentação, investigação e interpretação dos valores culturais e naturais da região. A sede funciona como Centro Interpretativo da Região, com uma grande criatividade e capacidade de motivar os visitantes a conhecer os polos temáticos espalhados pelo concelho. Está situado na zona envolvente ao Castelo de Montalegre, sendo parte integrante da sua linha de muralha. Pretende-se que o espaço público ofereça ao visitante a experiência dos sentidos que podem usufruir nesta região: o som dos carros de bois, as imagens que nem sempre conseguimos captar, o cheiro e o sabor dos bons produtos de Barroso, o toque do grão a passar entre os dedos e logo a ser moído em farinha. Nas diversas salas recriam-se sensações através de sons, cheiros, imagens e sabores, desafiando os visitantes a “meterem a mão na massa.” As exposições temporárias abordarão os temas fortes da identidade barrosã, assumindo-se o Ecomuseu como um espaço sempre disponível para artesãos e artistas da região divulgarem as suas obras, servindo de “janela” para os visitantes e “espelho” para os locais.
Após esta visita, dirigimo-nos ao Castelo.
O castelo de Montalegre representa um importante ponto de defesa fronteiriço medieval e assegurava, juntamente com os castelos da Piconha e de Chaves, as defesas dos vales do Cávado e do Tâmega. Em 1273, ano da concessão do primeiro foral a Montalegre por Dom Afonso III, o castelo ainda não existia, mas em 1281, pelo menos uma parte dele já se erguia em Montalegre, segundo uma carta de D. Dinis a D. Isabel. Na carta o rei oferecia doze castelos, entre os quais o de Montalegre. Em 1289-1331, no reinado de D. Afonso IV, o castelo é reedificado. Já no século XIX foi colocado o relógio circular no cubelo maior, passando a ser designado por torre do relógio.
Depois da visita ao Castelo, regressámos a Chaves para almoçar. Neste dia optámos por uma refeição no restaurante "Taberna Benito", localizado perto da Ponte de Trajano, onde tivemos a oportunidade de degustar uma deliciosa Posta Maronesa.
Como tínhamos a tarde livre em Chaves, optámos por visitar o Museu Nadir Afonso.
O Museu de Arte
Contemporânea Nadir Afonso (MACNA) é um museu de arte
contemporânea situado na cidade de Chaves, em Portugal. Foi
inaugurado em julho de 2016, encontrando-se instalado num edifício projectado
pelo arquitecto Álvaro Siza Vieira.
MACNA, outro pormenor do
alçado nascente fotografado a partir do norte.
O MACNA, um museu municipal
administrado pela Câmara Municipal de Chaves, exibe em permanência obras do
pintor Nadir Afonso e apresenta ainda outras obras de arte
contemporânea em regime de exposições temporárias.
Entre outros espaços, cujo acesso poderá ser restrito, o edifício é constituído por um foyer, uma biblioteca, um auditório para cerca de cem pessoas, um bar e quatro salas de exposição.
Depois da visita, caminhámos tranquilamente ao longo das margens do rio Tâmega em direção ao hotel.
Após o jantar, realizou-se uma festa de despedida que proporcionou a todos um bom convívio e a oportunidade de dançar.
5.º Dia
No último dia, após o check-out no hotel, visitamos o Parque Natural de Boticas.
O "Boticas Parque -
Natureza e Biodiversidade" situa-se no concelho de Boticas e abrange as
freguesias de Vilar, Codessoso e Beça e o acesso faz-se pela Estrada
Regional 311. A rápida ligação à autoestrada A24 confere-lhe boas acessibilidades,
tanto de Espanha (Galiza) como do Norte de Portugal.
O Parque é atravessado pelo
rio Beça, que apresenta uma vasta mata ripícola, entre uma área que, apesar da
sua evolução natural, necessitou de uma recuperação, com regeneração do coberto
vegetal natural, sobretudo carvalhais e das formações arbustivas/matos. A área
encontra-se preservada, garantindo o seu valor natural e paisagístico, com
especial cuidado na proteção dos habitats com enorme valor natural
(florísticos, faunísticos e fungos).
Tendo como área de intervenção
os antigos Viveiros Florestais da Relva, com aproximadamente 60 hectares, a
criação deste Parque contemplou a construção de infraestruturas e equipamentos
de apoio, no sentido de tornar possível a gestão direta de habitats e espécies,
a visitação do espaço, a sensibilização e o envolvimento dos cidadãos, a
divulgação, disseminação e comunicação dos resultados obtidos e a promoção,
conservação e valorização do património natural, com a consequente manutenção
da biodiversidade.
Deste modo, associa
biodiversidade e natureza com conhecimento e inovação, apresentando-se, assim,
como um importante núcleo ativo na promoção da conservação e preservação do
meio ambiente, em estreita articulação com os cidadãos.
As infraestruturas
criadas e as atividades a desenvolver permitem ao público o contacto com
a natureza e com as populações. O espaço tem um vasto
património natural e construído e as componentes pedagógica e científica,
encontram-se reunidas as condições para fazer do Boticas Parque um espaço
atrativo e um excelente local para visitar. (fonte: Boticas Parque)
Passeámos por este belo parque durante cerca de uma hora antes de regressarmos a Chaves para o almoço.
Após o almoço, iniciámos a viagem de volta para Lisboa, chegando por volta das 21h00.
Lindíssima esta região do país, o tempo esteve excelente assim como todo o programa e o convívio com o grupo. O hotel também muito bom e muito bem localizado para podermos fazer os nossos passeios à beira do rio Tâmega ou para o centro de Chaves.














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